Vermelho, de acordo com qualquer enciclopédia ou site, é a cor associada à paixão. "É uma cor essencialmente quente, transbordante de vida e agitação (...)" - retirado da wikipédia
Por estas razões, por ser a cor associada ao amor, o vermelho foi a cor escolhida por estes noivos para destacar o seu dia, o seu momento. Apesar de não ser a cor predominante neste blog será, sem dúvida, a cor predominante no dia mais almejado por estes noivos.
Para os convidados estará reservado um ambiente de paixão, quente, envolto na cor dos apaixonados, dos amantes.
A cor do coração invadiu os preparativos do momento mágico que estes noivos tanto anseiam... o amor continua(rá) no ar.
Até já.
domingo, 25 de maio de 2008
Obrigado!
Agradecer a presença dos convidados no casamento é um hábito, não só de boa educação, como também de consideração por aqueles que partilham o momento único destes noivos.
Agradecer os presentes oferecidos pelos familiares e amigos é, novamente, um acto de boa educação e de respeito por todos aqueles que fizeram um esforço para nos presentear e agradar em tão marcante momento.
Mas, no meio de tantos agradecimentos, será que os noivos se lembram de agradecer um ao outro? Sim, agradecer por todos os momentos que passam juntos; agradecer por toda a ajuda mútua; agradecer por cada vez que se chega a casa aborrecido(a) do trabalho e se descarrega no(a) noivo(a); agradecer por todas as vezes que não se está bem de saúde e o(a) noivo(a), munido de todos os seus conhecimentos científicos, carinho e boa vontade, nos ajuda a superar tal dor; agradecer por todas as vezes que as coisas não correram bem e, mesmo assim, ouvimos do outro lado "não te preocupes, juntos vamos ultrapassar tudo"; agradecer por todos os momentos em que o colinho, o abraço, o beijo dele(a) esteve ali para nós; agradecer por todos os momentos de alegria que passam juntos; agradecer por todas as vezes que o(a) noivo(a) nos ensinou uma coisa nova; agradecer por todas as flores que recebemos só porque sim; agradecer por todos os bolinhos bons que preparam um ao outro; agradecer porque nos sentimos realizados e felizes, completos com aquela pessoa... Simplesmente agradecer porque temos alguém que nos ajuda a não estar sós, porque temos alguém que cuida de nós e nos dá amor... Alguém que partilha e luta pelo mesmo projecto que nós.
Devemos sempre agradecer até os mais pequenos gestos, os mais doces e espontâneos sorrisos, os mais sentidos abraços e aconchegos. Obrigada a ti!
Até já.
Agradecer os presentes oferecidos pelos familiares e amigos é, novamente, um acto de boa educação e de respeito por todos aqueles que fizeram um esforço para nos presentear e agradar em tão marcante momento.
Mas, no meio de tantos agradecimentos, será que os noivos se lembram de agradecer um ao outro? Sim, agradecer por todos os momentos que passam juntos; agradecer por toda a ajuda mútua; agradecer por cada vez que se chega a casa aborrecido(a) do trabalho e se descarrega no(a) noivo(a); agradecer por todas as vezes que não se está bem de saúde e o(a) noivo(a), munido de todos os seus conhecimentos científicos, carinho e boa vontade, nos ajuda a superar tal dor; agradecer por todas as vezes que as coisas não correram bem e, mesmo assim, ouvimos do outro lado "não te preocupes, juntos vamos ultrapassar tudo"; agradecer por todos os momentos em que o colinho, o abraço, o beijo dele(a) esteve ali para nós; agradecer por todos os momentos de alegria que passam juntos; agradecer por todas as vezes que o(a) noivo(a) nos ensinou uma coisa nova; agradecer por todas as flores que recebemos só porque sim; agradecer por todos os bolinhos bons que preparam um ao outro; agradecer porque nos sentimos realizados e felizes, completos com aquela pessoa... Simplesmente agradecer porque temos alguém que nos ajuda a não estar sós, porque temos alguém que cuida de nós e nos dá amor... Alguém que partilha e luta pelo mesmo projecto que nós.
Devemos sempre agradecer até os mais pequenos gestos, os mais doces e espontâneos sorrisos, os mais sentidos abraços e aconchegos. Obrigada a ti!
Até já.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
As simbologias do casamento
E porque está na altura de começar a concretizar algumas das (muitas!) tarefas do nosso enlace, parece-nos o momento ideal para reflectir sobre as simbologias do casamento: o porquê das alianças, da posição dos noivos, do ramo da noiva... Será só porque a nossa sociedade assim o impôs? Será apenas uma questão de demarcação social? Será só porque sim?
Ramo da noiva* O bouquet da noiva tem origem medieval. Nesta época, as mulheres levavam ervas aromáticas para afugentar os maus espíritos.
Véu da noiva* O uso do véu da noiva era um costume da antiga Grécia. Os gregos acreditavam que a noiva, ao cobrir o rosto, ficava protegida do mau-olhado das mulheres e da cobiça dos homens. Tinha ainda um significado especial para a mulher: separava a vida de solteira da vida de casada e futura mãe.
Posição dos noivos no altar* A razão da noiva ficar sempre do lado esquerdo do seu noivo tem a sua origem nos anglo-saxões. O noivo, temendo a tentativa de rapto da noiva, deixava sempre o braço direito livre para tirar a sua espada.
Alianças* A aliança representa um circulo, ou seja, uma ligação perfeita entre o casal. O círculo representava para os Egípcios a eternidade, tal como o amor, que deveria durar para sempre. Os Gregos, após a celebração do casamento, utilizavam anéis de íman no dedo anelar da mão esquerda, acreditando que por esse dedo passa uma veia que vai directa ao coração.
Lançamento do arroz* Tem origem asiática, onde o arroz é sinónimo de prosperidade. A tradição de atirar grãos de arroz sobre os noivos, após a cerimónia nupcial, teve origem na China, onde um Mandarim quis mostrar a sua riqueza, fazendo com que o casamento da sua filha se realizasse sob uma "chuva" de arroz. Hoje atiramos arroz aos noivos à saída da igreja como sinónimo de fertilidade, felicidade e prosperidade.
Bolo de Casamento* Este costume vem desde o tempo dos romanos. O bolo da noiva é, desde há séculos, um símbolo de boa sorte e de festividade. No tempo dos Romanos, a noiva comia um pedaço de bolo, e exprimia o desejo de que nunca lhes faltasse o essencial para viverem.
Lua-de-Mel* O termo lua-de-mel vem do tempo em que o casamento era um rapto, muitas vezes contra a vontade da rapariga. O homem apaixonado raptava a mulher e escondia-a durante um mês (de uma lua cheia até à outra) num lugar afastado. Durante esse período, tomavam uma bebida fermentada, à base de mel, que devia durar 28 dias, o tempo do mês lunar.
Afinal parece que todos estes elementos, tão dispendiosos e complexos, têm um fundamento válido, um motivo especial para fazerem parte do acto "casar". É bom ver as coisas pelo seu lado místico e não social... é bom, no meio de toda esta azáfama, manter a magia nas tarefas... é bom casar contigo.
Até já.
Ramo da noiva* O bouquet da noiva tem origem medieval. Nesta época, as mulheres levavam ervas aromáticas para afugentar os maus espíritos.
Véu da noiva* O uso do véu da noiva era um costume da antiga Grécia. Os gregos acreditavam que a noiva, ao cobrir o rosto, ficava protegida do mau-olhado das mulheres e da cobiça dos homens. Tinha ainda um significado especial para a mulher: separava a vida de solteira da vida de casada e futura mãe.
Posição dos noivos no altar* A razão da noiva ficar sempre do lado esquerdo do seu noivo tem a sua origem nos anglo-saxões. O noivo, temendo a tentativa de rapto da noiva, deixava sempre o braço direito livre para tirar a sua espada.
Alianças* A aliança representa um circulo, ou seja, uma ligação perfeita entre o casal. O círculo representava para os Egípcios a eternidade, tal como o amor, que deveria durar para sempre. Os Gregos, após a celebração do casamento, utilizavam anéis de íman no dedo anelar da mão esquerda, acreditando que por esse dedo passa uma veia que vai directa ao coração.
Lançamento do arroz* Tem origem asiática, onde o arroz é sinónimo de prosperidade. A tradição de atirar grãos de arroz sobre os noivos, após a cerimónia nupcial, teve origem na China, onde um Mandarim quis mostrar a sua riqueza, fazendo com que o casamento da sua filha se realizasse sob uma "chuva" de arroz. Hoje atiramos arroz aos noivos à saída da igreja como sinónimo de fertilidade, felicidade e prosperidade.
Bolo de Casamento* Este costume vem desde o tempo dos romanos. O bolo da noiva é, desde há séculos, um símbolo de boa sorte e de festividade. No tempo dos Romanos, a noiva comia um pedaço de bolo, e exprimia o desejo de que nunca lhes faltasse o essencial para viverem.
Lua-de-Mel* O termo lua-de-mel vem do tempo em que o casamento era um rapto, muitas vezes contra a vontade da rapariga. O homem apaixonado raptava a mulher e escondia-a durante um mês (de uma lua cheia até à outra) num lugar afastado. Durante esse período, tomavam uma bebida fermentada, à base de mel, que devia durar 28 dias, o tempo do mês lunar.
* informação retirada do site http://www.casamentoclick.com
Afinal parece que todos estes elementos, tão dispendiosos e complexos, têm um fundamento válido, um motivo especial para fazerem parte do acto "casar". É bom ver as coisas pelo seu lado místico e não social... é bom, no meio de toda esta azáfama, manter a magia nas tarefas... é bom casar contigo.
Até já.
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