O pedido de casamento... momento tão especial e mágico... debaixo da torre Eiffel, em Versailles, até mesmo durante um almoço no jardim das Tuileries... ou então, num momento cheio de carinho, sinceridade, magia, ali, num restaurante pertinho, num quarto tão aconchegante... a magia do momento não deve estar no local mas sim nas palavras, nos gestos, na doçura dos olhares.
Estes noivos, sempre tão especiais, pediram-se em casamento várias vezes: após um sorriso e um carinho, após um gesto de amizade, após perceberem que é um com o outro que querem estar ... e continuam a pedir-se em casamento, mesmo depois da data estar marcada. Continuam a sentir a mesma magia, o mesmo sentimento do momento em que concretizaram o pedido.
Acreditam que a unicidade que marca este momento deve estar sempre presente na relação: o desejo, a emoção, a paixão, a amizade e, por isso, sempre que percebem que se sentem felizes um com o outro, que é juntos que querem viver, renovam a sua intenção de "juntar os trapinhos" e refazem o seu pedido de casamento.
Cada dia de uma relação, seja de namoro, noivado ou casamento, deve ser um renovar e refazer de pedidos e desejos bons... cada dia juntos deve ser uma forma de surpreender e tornar mágico o dia do outro, seja pelas palavras ou pelas acções.
Até já.
domingo, 27 de abril de 2008
quinta-feira, 17 de abril de 2008
"Não te estás a fazer entender!"
Quando estes noivos se conheceram tinham o seu jeito muito individual, as suas características únicas e especiais, a sua postura confiante e forte... contudo, ainda não tinham o dom da compreensão um com o outro, o dom de se fazer entender nos momentos de "menos concordância".
Com o passar do tempo, e porque às vezes temos de ser mais flexíveis e ponderados, aprenderam que as palavras podem ser duras, podem "aborrecer"... aprenderam que a união se faz compreendendo a opinião do outro, os seus sentimentos, respeitando pensamentos divergentes e, acima de tudo, sabendo escutar o outro.
Expressões como "Não te estás a fazer entender!", em vez de, por exemplo, "Estás parvo(a)?", podem abrir caminho a um discurso mais calmo e aberto... Expressões como "Tens razão", em vez de, por exemplo, "Fica com a tua que eu fico com a minha", podem fazer com que uma potencial discussão se transforme numa divertida conversa, na qual se reflecte calmamente naquilo em que um e outro estavam errados.
Estes noivos, apesar de manterem a sua personalidade, os seus jeitos, os seus "toques", que tanto os caracterizam e foram, sem dúvida, o que os atraiu, conseguiram, ao longo destes anos de relação, moldarem-se mutuamente, crescer juntos... conseguiram construir uma relação de compreensão, de sinceridade e, acima de tudo, amizade... fazem-se sempre entender, seja com palavras, olhares ou, simplesmente, um gesto de carinho.
Saber rir do que nos chateia, saber aligeirar as situações é, sem dúvida, a melhor acção quando algo nos incomoda.
Até já.
Com o passar do tempo, e porque às vezes temos de ser mais flexíveis e ponderados, aprenderam que as palavras podem ser duras, podem "aborrecer"... aprenderam que a união se faz compreendendo a opinião do outro, os seus sentimentos, respeitando pensamentos divergentes e, acima de tudo, sabendo escutar o outro.
Expressões como "Não te estás a fazer entender!", em vez de, por exemplo, "Estás parvo(a)?", podem abrir caminho a um discurso mais calmo e aberto... Expressões como "Tens razão", em vez de, por exemplo, "Fica com a tua que eu fico com a minha", podem fazer com que uma potencial discussão se transforme numa divertida conversa, na qual se reflecte calmamente naquilo em que um e outro estavam errados.
Estes noivos, apesar de manterem a sua personalidade, os seus jeitos, os seus "toques", que tanto os caracterizam e foram, sem dúvida, o que os atraiu, conseguiram, ao longo destes anos de relação, moldarem-se mutuamente, crescer juntos... conseguiram construir uma relação de compreensão, de sinceridade e, acima de tudo, amizade... fazem-se sempre entender, seja com palavras, olhares ou, simplesmente, um gesto de carinho.
Saber rir do que nos chateia, saber aligeirar as situações é, sem dúvida, a melhor acção quando algo nos incomoda.
Até já.
terça-feira, 8 de abril de 2008
Light in your eyes
Como diz a música "There is a light in your eyes"...
Estes noivos têm uma luz nos seus olhinhos, têm um brilho especial... é esse brilho que faz com que a "habituação" seja feita a esta pessoa e não a outra qualquer... é esse brilho que faz pensar nesta pessoa e não noutra qualquer... é esse brilho que nos faz especiais!
Por muito que o tempo passe, por mais duro que seja o obstáculo, por mais difícil que seja o momento, sabemos sempre que "esta luzinha" estará ali para nos ajudar e estará ali para nós seja no olhar seja nos pequenos (grandes!) gestos: amparar quando se cai, segurar nos braços quando se vão as forças, aconchegar quando o medo aperta... ou simplesmente quando se sorri e diz "bom dia".
Devemos sempre iluminar o caminho um do outro no sentido da alegria, compreensão e sentimento mútuos. Devemos sempre ser capazes de brilhar um para o outro!
Até já.
Estes noivos têm uma luz nos seus olhinhos, têm um brilho especial... é esse brilho que faz com que a "habituação" seja feita a esta pessoa e não a outra qualquer... é esse brilho que faz pensar nesta pessoa e não noutra qualquer... é esse brilho que nos faz especiais!
Por muito que o tempo passe, por mais duro que seja o obstáculo, por mais difícil que seja o momento, sabemos sempre que "esta luzinha" estará ali para nos ajudar e estará ali para nós seja no olhar seja nos pequenos (grandes!) gestos: amparar quando se cai, segurar nos braços quando se vão as forças, aconchegar quando o medo aperta... ou simplesmente quando se sorri e diz "bom dia".
Devemos sempre iluminar o caminho um do outro no sentido da alegria, compreensão e sentimento mútuos. Devemos sempre ser capazes de brilhar um para o outro!
Até já.
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